RESUMO
Although an increased left ventricular (LV) diastolic diameter (DD) and a decreased ejection fraction have been used as markers for the surgical replacement of an insufficient aortic valve, these signals may be observed when irreversible myocardium damage has already occurred. The aim of this study was to determine whether change in LV geometry predicts systolic dysfunction in experimental aortic regurgitation. Male Wistar rats underwent surgical acute aorta regurgitation (aorta regurgitation group; n = 23) or a sham operation (sham group; n = 12). After the procedure, serial transthoracic echocardiograms were performed at 1, 4, 8, and 16 wk. At the end of protocol, the LV, lungs, and liver were dissected and weighed. During the follow-up, no animal developed overt heart failure. There was a correlation between the LV sphericity index and reduced fractional shortening (P < 0.001) over time. A multiple regression model showed that the LVDD-sphericity index association at 8 wk was a better predictor of decreased fractional shortening at week 16 (R(2) = 0.50; P < 0.001) than was the LVDD alone (R(2) = 0.39; P = 0.001). LV geometry associated with increased LVDD improved the prediction of systolic dysfunction in experimental aortic regurgitation.
Assuntos
Insuficiência da Valva Aórtica/diagnóstico por imagem , Insuficiência da Valva Aórtica/fisiopatologia , Ecocardiografia/métodos , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Interpretação de Imagem Assistida por Computador/métodos , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico por imagem , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Animais , Insuficiência da Valva Aórtica/complicações , Ventrículos do Coração/diagnóstico por imagem , Masculino , Tamanho do Órgão , Ratos , Ratos Wistar , Sístole , Disfunção Ventricular Esquerda/etiologiaRESUMO
Introdução: Dados da literatura mostram que os tabagistas e pacientes com DPOC apresentam evidências de inflamação das vias aéreas e sitêmica. Entretanto, a associação do processo inflamatório sistêmico com o tabagismo ativo e com a gravidade da doença em pacientes com DPOC ainda não está esclarecida. Casuística e Métodos: Foram avaliados 77 pacientes com DPOC leve a muito grave, idade igual 63,7 mais ou menos 9,2 anos e VEF1 igual 57,2 mais ou menos 24,4%. Foram também incluídos trinta e quatro indivíduos controles sadios (idade igual 49,1 mais ou menos 8,3 anos, VEF1 igual 111,2 mais ou menos 15,2%) e vinte e quatro tabagistas sem DPOC (idade igual 48,6 mais ou menos 6,6 anos, VEF1 igual 105,4 mais ou menos 16,2%). Todos os sujeitos da pesquisa realizaram espirometria pré e pós-broncodilatador, oximetria de pulso, avaliação nutricional, teste de caminhada de seis minutos (TC-6) e coletado sangue para dosagem do seguinte mediadores inflamatórios: TNF-alfa, IL-6, IL-8, IL-I0 e PCR . Além disso, nos pacientes com DPOC foram aplicados questionários de qualidade de vida, dispnéia e índice BODE. Resultados: Os pacientes com DPOC apresentaram níveis de TNF-alfa, IL-6 e PCR maiores quando comparados aos controles, além disso, a PCR foi maior nos pacientes com DPOC em comparação aos tabagistas. Os tabagistas apresentaram níveis de TNF-alfa maior em comparação aos indivíduos controles e os pacientes com DPOC tabagistas apresentaram níveis de TNF-alfa maior quando comparados aos DPOC ex-tabagistas. Não houve diferença nos valores de inflamação sistêmica entre os pacientes com diferentes gravidades de DPOC. O estudo de regressão múltipla mostrou que a IL-6 está associada com a DP6 e a interação da IL-6 e VEF1 foi identifica da como preditora da DP6, mostrando que a variação da IL-6 consegue detectar melhor a diferença entre as médias da DP6 nos pacientes mais graves...
